Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(3): 280-286, Mar. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1387885

ABSTRACT

Abstract Objective The purpose of this study was to compare the frequency of the occurrence of high-risk human papillomavirus (HPV) and abnormal anal cytology in immunocompetent women with and without HPV-induced genital lesions. Methods This analytical cross-sectional, observational study was conducted between July 2017 and December 2018 in a specialized outpatient clinic of a tertiary hospital in Fortaleza, CE. Fifty-seven immunocompetent women with and without genital intraepithelial lesions were assessed; they were divided into two groups: group 1 was comprised of women with HPV-associated genital lesions (n=26), and group 2 was comprised of those without HPV-associated genital lesions (n=31). Samples for liquidbased cytology and high-risk DNA-HPV polymerase chain reaction real-time tests were collected from the cervix and anus. All cases were evaluated using high-resolution anoscopy; biopsies were performed when required. The Fisher exact and chi-squared tests were applied for consolidated data in the contingency table, and the Student ttest and Mann-Whitney U-test for independent variables. Results Anal high-risk HPV infections were more frequent in group 1 (odds ratio [OR], 4.95; 95% confidence interval [CI], 1.34-18.3; p=0.012), along with concomitant highrisk HPV infections in the uterine cervix and the anus (OR 18.8; 95% CI, 2.20-160; p<0.001). The incidence of high-risk cervical HPV infection was associated with highrisk anal HPV infection (OR, 4.95; 95% CI, 1.34-18.3; p=0.012). There was no statistical difference concerning abnormal anal cytology or anoscopy between the groups, and no anal intraepithelial lesion was found in either group. Conclusion Immunocompetent women with HPV-associated genital lesions and high-risk cervical HPV were more likely to have high-risk anal HPV.


Resumo Objetivo O objetivo deste estudo foi comparar a frequência de papilomavírus humano (HPV) de alto risco e citologia anal anormal em mulheres imunocompetentes com e sem lesões genitais induzidas por HPV. Métodos Este estudo transversal analítico e observacional foi realizado entre julho de 2017 e dezembro de 2018 em um ambulatório especializado de um hospital terciário em Fortaleza, CE. Cinquenta e sete mulheres imunocompetentes com e sem lesões intraepiteliais genitais foram avaliadas. Foram divididas em dois grupos: grupo 1, composto por mulheres com lesões genitais associadas ao HPV (n=26) e grupo 2, composto pormulheres sem lesões genitais associadas ao HPV (n=31). Amostras para citologia em meio líquido e testes de reação em cadeia da polimerase em tempo real para DNA-HPV de alto risco foram coletadas do colo do útero e do ânus. Todos os casos foram avaliados por anuscopia de alta resolução; sendo realizada biópsia quando necessária. Os testes exatos de Fisher e qui-quadrado foram aplicados para dados consolidados na tabela de contingência; o teste t de Student e o teste U de Mann-Whitney foram aplicados para variáveis independentes. Resultados As infecções anais por HPV de alto risco forammais frequentes no grupo 1 (razão de chances [RC], 4,95; intervalo de confiança [IC] de 95%, 1,34-18,3; p=0,012), assim como infecções concomitantes por HPV de alto risco em colo uterino e ânus (RC 18,8; IC de 95%, 2,20-160; p<0,001). A incidência de infecção de HPV cervical de alto risco foi associada à infecção de HPV anal de alto risco (RC, 4,95; IC de 95%, 1,34-18,3; p=0,012). Não houve diferença estatística em relação à citologia anal anormal ou anuscopia entre os grupos, e não houve caso de lesão intraepitelial anal em nenhum dos grupos. Conclusão Mulheres imunocompetentes com lesões genitais associadas ao HPV e com HPV cervical de alto risco foram mais propensas a ter HPV anal de alto risco.


Subject(s)
Humans , Female , Anus Neoplasms , Papillomaviridae , Polymerase Chain Reaction , Colposcopy , Cell Biology
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-4, dez.30, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1344696

ABSTRACT

Introduction: Sexually Transmitted Infections (STIs) are caused by viruses, fungi, bacteria, or other microorganisms, thus being a serious public health issue. Trichomonas vaginalis is the disease causative agent of trichomoniasis, a worldwide protozoan. The prevalence of trichomoniasis depends on some factors, including age, sexual activity, number of sexual partners, hygiene habits, among others. Objective: To evaluate the prevalence of Trichomonas vaginalis in gynecological cytology in a private laboratory in the city of Fortaleza, state of Ceará, Brazil. Methods: This is a retrospective, quantitative, and descriptive study carried out in a private laboratory in Fortaleza, state of Ceará. Data for the research, such as age, marital status, and symptoms, were collected from the patients' medical records as well as the prevalence of cases in liquid-based cytology (LBC) and conventional cytology (CC). Results: In 2019, 83 women were positive for trichomoniasis. The most prevalent age group was between 36 and 51 years old (41%), with an average of 39.9 years old. Regarding symptoms, 14 (16.8%) were asymptomatic and 41 (49.3%) had some symptom. Conclusion: The data obtained in this study describe the profile of women affected by Trichomonas vaginalis.


As infecções sexualmente transmissíveis são causadas por vírus, fungos, bactérias ou outros microrganismos, sendo assim um grave problema de saúde pública. O Trichomonas vaginalis, um protozoário presente em todo o mundo, é o agente etiológico causador da tricomoníase. A prevalência dessa doença depende de alguns fatores, incluindo idade, atividade sexual, números de parceiros sexuais, hábitos de higiene, entre outros. Objetivo: Avaliar a prevalência de Trichomonas vaginalis, em citologia ginecológica em um laboratório privado em Fortaleza, Ceará, Brasil. Métodos: Trata-se de estudo retrospectivo, quantitativo e descritivo realizado em laboratório privado em Fortaleza. Os dados para a pesquisa, como idade, estado civil, sintomas, foram retirados de prontuários das pacientes, assim como a prevalência de casos em citologia em meio líquido e CO. Resultados: No ano de 2019, 83 mulheres apresentaram positividade para tricomoníase. A faixa etária mais prevalente foi a de 36 a 51 anos (41%), ficando com a média de 39,9 anos. Em relação aos sintomas, 14 (16,8%), apresentaram-se assintomáticas e 41 (49,3%) apresentaram algum sintoma. Conclusão: Os dados obtidos neste estudo descrevem o perfil das mulheres acometidas pelo Trichomonas vaginalis.


Subject(s)
Humans , Trichomonas Infections , Trichomonas vaginalis , Sexually Transmitted Diseases , Women , Public Health , Laboratories
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 32: 1-4, jan. 12, 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1123226

ABSTRACT

Introduction: The human body is colonized by trillions of microbial cells, called the microbiota. The microbiome is defined as microbial cells and their genomes. Vaginal microbiota, especially lactic acid bacteria (mainly Lactobacillus sp.), seem to play a critical role in the prevention of various urogenital diseases such as bacterial vaginosis, fungal infections, sexually transmitted diseases, urinary tract infections, and human papillomaviridae (HPV) infections. Changes in the vaginal microbiome contribute to the development of precancerous cervical lesions. Objective: To evaluate studies associating the vaginal microbiota with HPV, including the risk and persistence of infection and evolution to squamous intraepithelial lesions of the cervix. Methods: A systematic review was conducted based on articles published between September 2011 and September 2019, using the following keyword combinations: "HPV [All Fields] AND "microbiota" [MeSH Terms] OR "microbiota" [All Fields] OR "microbiome" [All Fields])." The keyword search was performed in the MEDLINE, Latin American, and Caribbean Literature in Health Sciences (Lilacs), Cochrane Library, Highwire Stanford, and Embase databases. Results: In total, 239 original articles published between 2011 and 2019 were found in the researched databases on microbiome/microbiota and HPV. After exclusion, only six articles remained. Conclusion: There is a relationship between HPV and the cervicovaginal microbiota, but the mechanism of this influence cannot be specified.


Introdução: O corpo humano é colonizado por trilhões de células microbianas, denominadas microbiota. Microbioma é definida como células microbianas e seus genomas. A microbiota vaginal, especialmente as bactérias produtoras de ácido lático (principalmente Lactobacillus sp.), parece desempenhar um papel crítico na prevenção de várias doenças urogenitais, como a vaginose bacteriana, infecções fúngicas, doenças sexualmente transmissíveis, infecções do trato urinário e infecção pelo Papilomavírus humano (HPV). As alterações no microbioma vaginal parecem contribuir para o desenvolvimento de lesões cervicais pré-cancerosas. Objetivo: Avaliar estudos que associem a microbiota vaginal ao risco de infecção por HPV, sua persistência e evolução para lesões escamosas intraepiteliais do colo do útero. Métodos: Esta é uma revisão sistemática desenvolvida com base em artigos publicados entre setembro de 2011 e setembro de 2019, usando as seguintes combinações de palavras-chave: "HPV" [Todos os Campos] AND ("microbiota" [Termos MeSH] OU "microbiota" [Todos os Campos] OU "microbioma" [All Fields]) nas bases de dados MEDLINE, Latin American and Caribean Health Sciences Literature (Lilacs), Cochrane Library, Highwire Stanford e Embase. Resultados: Entre 2011 e 2019, foram encontrados 239 artigos originais nas bases de dados pesquisadas sobre microbioma/microbiota e HPV. Desse total, após o uso dos critérios de exclusão, restaram apenas seis artigos. Conclusão: Existe uma relação entre o HPV e a microbiota cervicovaginal, mas não foi possível especificar qual mecanismo está envolvido.


Subject(s)
Humans , Female , Vagina/microbiology , Papillomavirus Infections/pathology , Microbiota , Vagina/pathology , Vagina/virology , Sexually Transmitted Diseases/pathology , Risk Factors
5.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 32: 1-5, jan. 12, 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1130021

ABSTRACT

Introduction: Recent research has focused on the role of persistent ascending bacterial infections and Sexually Transmitted Infections (STI) as an associated factor of endometriosis. Indeed, some studies investigated the possible role of HPV in endometriosis, but this topic remains inconclusive. Objective: The present study aims to meta-analyze research that assessed the presence of HPV infection in patients with endometriosis. Methods: MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, Cochrane Library, and OpenGrey were searched until February 10th, 2020. Search terms included "endometriosis" and "HPV" without language restrictions. Pooled relative risks and 95% confidence interval (95%CI) were calculated, and heterogeneity was assessed with I-squared (I2 ). Results: The meta-analysis with low heterogeneity found a twice as much relative risk in women exposed to HPV in relation to the unexposed control. Conclusion: The results indicate that HPV could be a risk factor for the development of endometriosis


Introdução: Pesquisas recentes enfocaram o papel das infecções bacterianas ascendentes persistentes e das infecções sexualmente transmissíveis (IST) como um fator associado à endometriose. De fato, alguns estudos investigaram o possível papel do HPV na endometriose, embora o tópico permaneça inconclusivo. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo meta-analisar pesquisas que avaliaram a presença de infecção por HPV em pacientes com endometriose. Métodos: Foram realizadas buscas nas bases MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, Biblioteca Cochrane e OpenGrey até 10 de fevereiro de 2020. Os termos de pesquisa incluíram "endometriose" e "HPV" sem restrição de idioma. Riscos relativos agrupados e intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados, e a heterogeneidade foi avaliada com I-quadrado (I2 ). Resultados: A meta-análise com baixa heterogeneidade encontrou um risco relativo duas vezes maior em mulheres expostas ao HPV em relação ao controle não exposto. Conclusão: Os resultados indicam que o HPV pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de endometriose.


Subject(s)
Humans , Papillomaviridae , Sexually Transmitted Diseases , Endometriosis , Bacterial Infections , Women , Papillomavirus Infections
6.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 31(4): 138-142, dez. 31, 2019.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1122031

ABSTRACT

Introduction: Recent research has focused on the role of persistent ascending bacterial infections and sexually transmitted infections (STI) as a factor associated to endometriosis. Indeed, some studies investigated the possible role of HPV in endometriosis, but this topic remains inconclusive. Objective:The present study aims to meta-analyze research that assessed the presence of HPV infection in patients with endometriosis. Methods: MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, Cochrane Library, and OpenGrey were searched until February 10th, 2020. Search terms included "endometriosis" and "HPV" without language restrictions. The combined relative risks and 95% confidence interval (95%CI) were calculated, and heterogeneity was assessed with I-square (I2 ). Results: Meta-analysis with low heterogeneity found a relative risk of twice as much in women exposed to HPV in relation to the unexposed control. Conclusion: Results indicate that HPV could be a risk factor for developing endometriosis.


Introdução: A pesquisa recente enfocou o papel de infecções por bactéria ascendente persistente e infecções sexualmente transmissíveis (IST) como um dos fatores associados à endometriose. Na verdade, alguns estudos investigaram o possível papel do HPV na endometriose, mas esse tópico permanece inconclusivo. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo fazer uma metanálise de pesquisas que avaliaram a presença de infecção por HPV em pacientes com endometriose. Métodos: As bases de dados MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, Biblioteca Cochrane e OpenGrey foram pesquisadas até 10 de fevereiro de 2020. Os termos de pesquisa incluíram "endometriose" e "HPV" sem restrições de idioma. Os riscos relativos combinados e intervalo de confiança de 95% (IC95%) foram calculados, e a heterogeneidade foi avaliada usando o I-quadrado (I2 ). Resultados: A metanálise com baixa heterogeneidade encontrou um risco relativo duas vezes maior em mulheres expostas ao HPV em relação ao controle não exposto. Conclusão: Os resultados indicam que o HPV pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de endometriose.


Subject(s)
Humans , Papillomaviridae , Sexually Transmitted Diseases , Endometriosis , Bacterial Infections , Papillomavirus Infections , Infections
7.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 31(3): 87-89, set. 30, 2019.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1117883

ABSTRACT

Introduction: Trichomonas vaginalis (Tv) is a parasite responsible for the most frequent non-viral sexually transmitted infection and causes more than 250 million new cases around the world each year. Frequently, Tv is identified in cervical cancer screening. Objective: To assess the frequency of Tv identified on cytology between 2013 and 2018 in a private Laboratory at Fortaleza, Brazil. Methods: Cases from the files of a laboratory in Fortaleza, Brazil, were searched for diagnoses of Tv on cytology (Pap smear and SurePathTM [SP]) between 2013 and 2018, and the frequency of infection in each year, as well as differences between the years, were calculated. A linear regression test was performed to analyze the relationship between time and infection with a 95% confidence interval. The research was approved by an ethics committee. Results: The mean age of the patients was 35.9 (+12.5) years in the Pap smear group and 33.4(+11.9) years in the liquid-based cytology group. Tv was diagnosed in 281 of 207,863 patients (0.14%) (113 [0.12%] in the Pap smear group and 168 [0.15%] in SP cytology). Assessing year by year differences, it was observed that Tv was identified on cytology in 36 of 33,193 in 2013 (0.1%) (Pap smear=19/ 19,734 [0.1%]; SP=17/ 13,459 [0.13%], 50 of 34,661 in 2014 (0.14%) (Pap smear=22/ 16,358 [0.13%]; SP=28/ 18,303 [0.15%]), 34 of 33,623 in 2015 (0.1%) (Pap smear=10/ 14,501 [0.07%]; SP=24/ 19,122 [0.13%]), 29 of 34,492 in 2016 (0.1%) (Pap smear=9/ 15,629 [0.06%]; SP=20/ 18,863 [0.1%]), 52 of 35,446 in 2017 (0.15%) (Pap smear=22/ 15,948 [0.14%]; SP=30/ 19,498 [0.15%], and 80 of 36,448 in 2018 (0.22%) (Pap smear=31/ 15,408 [0.2%]; SP=49/ 21,040 [0.23%]). Conclusion: There was a tendency towards increased frequency of Tv diagnosis in the gynecologic cytology group (Pap smear or SP), mainly in the last year, reflecting what is observed using more sensitive methods.


Introdução: Trichomonas vaginalis (Tv) é um parasita responsável pela infecção sexualmente transmissível não viral mais frequente e incidindo em mais de 250 milhões de novos casos a cada ano no mundo. Frequentemente, o Tv é identificado no rastreamento citológico do câncer de colo do útero. Objetivo: Avaliar a frequência de Tv identificada por citologia entre 2013 e 2018 em um laboratório privado em Fortaleza, Brasil. Métodos: Foram pesquisados casos dos prontuários de um laboratório em Fortaleza, Brasil, para dianóstico de Tv por citologia (exame de Papanicolaou ou SurePathTM [SP]) entre 2013 e 2018, e foram calculados a frequência da infecção a cada ano bem como as diferenças entre eles. Um teste de regressão linear foi aplicado para analizar a relação entre o tempo e a infecção com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética. Resultados: A idade média das pacientes foi 35.9 (+12.5) anos na citologia convencional (CC) e 33.4 (+11.9) anos no grupo de citologia em meio líquido. Tv foi diagnosticada em 281 de 207.863 pacientes (0,14%) (113 [0,12%] no grupo de CC e 168 [0,15%] no grupo de SP). Avaliando ano a ano, foi observado que o Tv foi identificado em 36 de 33.193 em 2013 (0,1%) (CC=19/ 19.734 [0,1%]; SP=17/ 13.459 [0,13%], 50 de 34.661 em 2014 (0,14%) (CC=22/ 16.358 [0,13%]; SP=28/ 18.303 [0,15%]), 34 de 33.623 em 2015 (0,1%) (CC=10/ 14.501 [0,07%]; SP=24/ 19.122 [0,13%]), 29 de 34.492 em 2016 (0,1%) (CC=9/ 15.629 [0,06%]; SP=20/ 18.863 [0,1%]), 52 de 35.446 em 2017 (0,15%) (CC=22/ 15.948 [0,14%]; SP=30/ 19.498 [0,15%], e 80 de 36.448 em 2018 (0,22%) (CC=31/ 15.408 [0,2%]; SP=49/ 21.040 [0,23%]). Conclusão: Há a tendência de aumento na frequência de diagnóstico de Tv na citologia (Papanicolaou ou SP), principalmente no último ano, refletindo o que já tem sido observado por métodos mais sensíveis.


Subject(s)
Humans , Trichomonas vaginalis , Sexually Transmitted Diseases , Papanicolaou Test , Uterine Cervical Neoplasms , Cell Biology , Infections
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(3): 121-126, Mar. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-958971

ABSTRACT

Abstract Objective To assess the management chosen by gynecologists after atypical squamous cells (ASCs) cytology results, and to evaluate the outcomes of these cases in Brazilian women. Methods A prospective observational study evaluated the initial management offered by the gynecologist in the case of 2,458 ASCs cytology results collected between January of 2010 and July of 2016. The outcomes of the cytology, high-risk human papilloma virus (HR-HPV) test and histology were compared in two subgroups: atypical squamous cells of undetermined significance (ASC-US) and atypical squamous cells-cannot exclude high-grade squamous intraepithelial lesion (ASC-H). Results In many cases of ASC-US (36.97%) and ASC-H (40.50%), no clinical actions were taken. Cytology was the most frequent follow-up chosen, including for cases of ASC-H, which goes against the conduct recommended in the national guideline. In women over 30 years of age, the period of time elapsed between an ASC-US result and a new cytology was in 13.03 months, in disagreement with the national guideline recommendations (p< 0.0001). Negative for intraepithelial lesions or malignancy (NILM) cytologic (p = 0.0026) and histologic (p = 0.0017) results in the follow-up were associated with prior ASC-US, while negative results for ASC-H were cytologically (p< 0.0001) and histologically associated with high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) (p< 0.0001). Two invasive cervical carcinomas (ICCs) were found in the follow-up for ASC-H, and there was a statistically significant association (p = 0.0341). A positive HR-HPV test was associated with ASC-H (p = 0.0075). Conclusion The data suggest that even for a population of Brazilian women assisted at private clinics, the national guidelines recommendations for ASCs results are not followed.


Resumo Objetivo Avaliar a conduta adotada por ginecologistas após resultados citológicos apresentando células escamosas atípicas (ASCs) e os desfechos destes casos em mulheres brasileiras. Métodos Um estudo observacional prospectivo avaliou o manejo clínico inicial do ginecologista nos casos de 2.458 resultados citológicos apresentando ASCs coletados entre janeiro de 2010 e julho de 2016. Os respectivos desfechos citológicos, histológicos e de detecção do papilomavírus humano (HPV) foram comparados entre os subgrupos células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US) e células escamosas atípicas não podendo excluir lesão intraepitelial de alto grau (ASC-H). Resultados Nenhuma conduta foi adotada em 36,97% de citologias do tipo ASC-US e 40,5% do tipo ASC-H. A conduta mais escolhida foi a repetição da citologia, inclusive para acompanhamento de ASC-H, o que contraria as diretrizes nacionais. O tempo de realização de uma nova citologia para resultado do tipo ASC-US em mulheres com mais de 30 anos de idade foi de 13,03 meses, também em desacordo com as diretrizes (p< 0,0001). Resultados negativos para lesão intraepitelial ou neoplasia maligna (NILM), tanto citológicos (p = 0,0026) como histológicos (p = 0,0017), foram associados a ASC-US, enquanto que resultados negativos para lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (HSILs), citológicos (p< 0,0001) e histológicos, foram associados a ASC-H (p< 0,0001). Dois carcinomas cervicais invasivos foram encontrados durante o acompanhamento para ASC-H e uma associação estatisticamente significante foi estabelecida (p = 0,0341). Um teste de HR-HPV positivo foi associado a ASC-H (p = 0,0075). Conclusão Os dados sugerem que mesmo para uma população de mulheres brasileiras atendidas em clínicas privadas, as recomendações das diretrizes clínicas nacionais para resultados citológicos apresentando ASCs não são seguidas.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Atypical Squamous Cells of the Cervix/pathology , Brazil , Prospective Studies , Hospitals, Private , Middle Aged
9.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 29(2): 50-53, 20171010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-878928

ABSTRACT

As mais frequentes queixas ginecológicas estão associadas a infecções genitais, que afetam a microbiota vaginal, ou seja, vaginites e vaginoses. A vaginose bacteriana (VB) é caracterizada por uma mudança da microbiota vaginal de bactérias aeróbias para anaeróbias. Já a candidíase vulvovaginal (CVV) é um distúrbio ocasionado pelo crescimento anormal de fungos do tipo leveduras na mucosa do trato genital feminino. Objetivo: Identificar a frequência de VB e Candida sp em exames citológicos (Papanicolaou) em uma cidade no nordeste do Brasil, conforme os meses do ano em um período de quatro anos. Métodos: Estudo de frequência da identificação de VB e Candida sp em exames de citologia oncótica do banco de dados do Laboratório Professor Eleutério em Fortaleza entre os anos de 2012 e 2015. Resultados: Os casos avaliados tinham entre 14 e 54 anos, média de 34,7 anos. Em 2012, o mês de agosto teve maior frequência de VB (62,96%), e o mês de março teve a maior frequência de Candida sp (42,35%). No ano de 2013, VB foi mais prevalente em setembro (61,98%) e Candida sp em agosto (47,26%). Já em 2014, o mês de junho teve maior frequência VB (60,47%), e setembro maior frequência de Candida sp (43,30%). Em 2015, foi abril o mês em que mais se detectou VB (60,30%) e em junho, Candida sp (41,85%). Conclusão: A frequência de VB foi maior que a de Candida sp nos quatro anos. Os meses com maior frequência de patógenos identificados foram os de junho, agosto e setembro, no entanto não houve grandes modificações entre a distribuição durante todo o ano.


The most frequent gynecological complaints are associated with genital infections, which affect the vaginal microbiota, i.e., vaginitis and vaginosis. Bacterial vaginosis (BV) is characterized by a change of the vaginal microbiota from aerobic bacteria to anaerobic bacteria. Vulvovaginal candidiasis (VVC) is a disorder caused by the abnormal growth of yeast type fungi in the mucosa of the female genital tract. Objective: To identify the frequency of BV and Candida sp in Pap (Papanicolaou) smears in a city of Northeastern Brazil, according to the months of the year for a period of four years. Methods: Study of the frequency of the identification of BV and Candida sp in the oncotic cytology tests carried out in the Professor Eleutério Laboratory database in the city of Fortaleza from 2012 to 2015. Results: The average age of the evaluated cases was 34.7 years, varying from 14 to 54 years of age. In 2012, August was the month with a higher frequency of BV (62.96%), and the month of March had the highest frequency of Candida sp (42.35%). In 2013, BV was more prevalent in September (61.98%) and Candida sp in August (47.26%). In 2014, however, the month of June showed most often BV (60.47%) and September had a higher frequency of Candida sp (43.30%). In 2015, it was April the month in which BV was most detected (60.30%), and in June, Candida sp (41.85%). Conclusion: The frequency of bacterial vaginosis was higher than that of Candida sp during four years. The months with the highest frequency of identified pathogens were June, August and September; however, there were no major changes throughout the year.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Candida/cytology , Seasons , Vaginitis/diagnosis , Vaginosis, Bacterial , Papanicolaou Test
10.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 26(1/4): 5-9, 2014. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-754440

ABSTRACT

The influence of vaginal infections on the natural history of human papillomavirus (HPV) is still unclear. Objective: To determine if patientswith low-grade squamous intraepithelial lesions (LSILs) and HPV have more vulvovaginitis than patients with normal liquid-based cervical cytology whowere negative for HPV. Methods: This is a cross-sectional study including 322 patients who underwent cervical exams. One hundred and sixty-seven ofthese patients had LSILs on cervical cytology and were simultaneously hybrid capture 2 (HC2)-positive for HPV, and the remaining 155 patients were negative for malignancies and intraepithelial lesions by cytology and HC2-negative for HPV. The prevalence of vaginal infections in both groups was compared using the X2 test without Yates' correction. Results: Among the patients with HPV and LSILs, the most common vaginal infection was vaginosis(8.98%) compared to candidiasis (12.9%) in the patients without LSILs and HPV. No significant differences were found in the prevalence of vaginosisbetween the two groups (p=0.53). Candidiasis was statistically more prevalent in patients without LSILs and HPV (p<0.001). Conclusion: An associationwas found between the presence of Candida and the absence of HPV. Although vaginosis was more frequent among patients with LSILs and HPV, it wasnot statistically significant.


A influência das infecções vaginais na história natural do papillomavirus humano (HPV) ainda é incerta. Objetivo: Determinar se pacientes com lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBG) e HPV têm mais vulvovaginites que aquelas com citologia cervical em meio líquido normal e testes negativos para HPV. Métodos: Este é um estudo transversal, que incluiu 322 mulheres que fizeram exames de colo. Cento e sessenta e sete destas tinham LIEBG na citologia oncótica e foram simultaneamente positivas para HPV na captura híbrida 2 (CH2). As outras 155 tiveram citologias negativas para neoplasia intraepitelial e malignidade e eram CH2 negativas para HPV. A prevalência de infecção vaginal nos dois grupos foi comparada usando o teste do X2 sem correção de Yates. Resultados: Entre as pacientes com HPV e LIEBG, a infecção vaginal mais comum foi a vaginose (8,98%), enquantoque, no grupo sem LIEBG e sem HPV, foi a candidíase (12,9%). Nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada na prevalência de vaginose entre os dois grupos (p=0,53). Candidíase foi estatisticamente mais prevalente nas pacientes sem LIEBG e HPV (p<0,001). Conclusão: Foi encontrada uma associação entre a presença de Candida e a ausência de HPV. Embora a vaginose tenha sido mais frequente em pacientes com LIEBG e HPV, esse dado não foi estatisticamente significante.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Vaginitis , Papillomavirus Infections , Candida/cytology , Cross-Sectional Studies , Papanicolaou Test
11.
Rev. bras. anal. clin ; 39(4): 287-290, 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-490973

ABSTRACT

Introdução: A infecção por Chlamydia trachomatis geralmente é assintomática, acomete mulheres jovens sexualmente ativas e, quando não tratada adequadamente, pode ocasionar complicações como doença inflamatória pélvica, infertilidade e gravidez ectópica. Objetivos: Avaliar a freqüência de cervicite por Chlamydia trachomatis em serviço privado, na cidade de Fortaleza e correlacionar a infecção com achados clínicos.Métodos: Foram utilizadas amostras colhidas de 214 mulheres sexualmente ativas, atendidas em serviços de ginecologia geral na cidade de Fortaleza, processadas através do método de Captura Híbrida (Digene ®) para detecção de DNA-Chlamydia trachomatis. Resultados: Foram encontrados 6,08 de mulheres com positividade para C. trachomatis. A faixa etária com maior prevalência foi 26-30 anos. A infecção ocorreu em pacientes assintomáticas em 6,2 dos casos e, dentre as pacientes em que havia suspeita clinica, em 5,7. Por outro lado, nos casos positivos, 61,63 não apresentavam queixas. Conclusão: A freqüência de cervicite por C. trachomatis em mulheres jovens sexualmente ativas não teve relação com sintomas ou achados clínicos, ressaltando a necessidade de um rastreio a fim de realizar o tratamento adequado, evitando possíveis complicações bastante dispendiosas, tanto para as mulheres quanto para a sociedade.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Chlamydia trachomatis , Uterine Cervicitis/diagnosis , Prevalence , Retrospective Studies , Sexually Transmitted Diseases
12.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(6): 530-534, 2007. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-470432

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a carga viral do HPV de alto risco em lesões intra-epiteliais escamosas do colo uterino e sua associação com a expressão da proteína p16INK4a. MÉTODOS: Foram analisadas 109 amostras de biópsias de colo uterino (57 de tecido normal, 26 de lesões intra-epiteliais escamosas de baixo grau LSIL, e 26 de lesões intra-epiteliais escamosas de alto grau - HSIL). A determinação da presença do HPV de alto risco e sua carga viral foi feita por biologia molecular, com captura de híbridos, por meio de coleta de células de colo uterino previa à biópsia. O material histológico foi preparado e testado por imunohistoquímica, utilizando p16INK4a kit (clone E6H4). RESULTADOS: Encontrou-se 57,8 por cento de positividade para HPV de alto risco nos 109 casos estudados, sendo 29,8 por cento nos casos normais, 80,8 por cento nos casos com LSIL e 96,1 por cento nos casos de HSIL. A expressão da proteína p16INK4a ocorreu em 23,8 por cento do total casos com SIL (15,4 por cento dos casos com LSIL e 84,6 por cento dos casos com HSIL), porém não houve qualquer caso positivo nos tecidos sem lesão intra-epitelial. A carga viral foi significativamente superior para os casos positivos para p16INK4a, sendo a média de 669,9 RLU/PCB (9,47 a 2814,9), em relação aos casos negativos em que a média foi de 253,94 RLU/PCB (1.07 a 1882,21) (p<0.05). Mas, analisando apenas as HSIL, a diferença não foi significativa. CONCLUSÃO: No presente estudo, embora a carga viral de HPV de alto risco tenha demonstrado uma diferença significativa entre casos positivos e negativos para p16, nos casos de HSIL isto não foi confirmado. Novos estudos, com maior número de casos, são necessários para conclusões mais consistentes.


OBJECTIVE: To determine the (HR-HPV) high risk HPV viral load in squamous intra-epithelial lesions and association with p16INK4a expression. METHODS: A series of 109 cervical biopsies were studied (57 normal tissue, 26 low grade squamous intra-epithelial lesions [LSIL] and 26 high grade squamous intra-epithelial lesions [HSIL]). Detection of high risk HPV and viral load in cervical cells was made by molecular biology using hybrid capture 2nd generation collected before the biopsy. The p16INK4a was identified by immunohistochemistry using the p16INK4a kit (clone E6H4). RESULTS: High risk HPV was positive in 57.8 percent of all cases (29.8 percent in normal tissue, 80.8 percent in LSIL and 96.1 percent in HSIL). Protein p16INK4a was expressed in 23.8 percent of squamous intra-epithelial lesions (15.4 percent in LSIL and 84.6 percent in HSIL). In normal tissue all cases were negative to p16INK4a. The viral load was higher in p16 positive cases than in negative cases (positive p16INK4a mean of 669.9 RLU/PCB [9.47 - 2814.9] and negative p16INK4a mean of 253.94 RLU/PCB [1.07 1882.21] (p<0.05). However when studying just the HSIL cases differences were not significant. CONCLUSION: In this study although the HR-HPV viral load had shown a significant difference between p16 positive and negative cases, in HSIL cases this finding was not confirmed. New studies with a larger number of cases are necessary for consistent conclusions.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Uterine Cervical Dysplasia , Cervix Uteri/pathology , /analysis , Papillomavirus Infections/complications , Biomarkers, Tumor/analysis , Uterine Cervical Neoplasms , Biopsy , Uterine Cervical Dysplasia/metabolism , Uterine Cervical Dysplasia/pathology , Uterine Cervical Dysplasia/virology , Cervix Uteri/virology , DNA, Viral/analysis , Epidemiologic Methods , Papillomaviridae/isolation & purification , Papillomavirus Infections/pathology , Uterine Cervical Neoplasms/metabolism , Uterine Cervical Neoplasms/pathology , Uterine Cervical Neoplasms/virology , Vaginal Smears , Viral Load
13.
Rev. bras. anal. clin ; 34(4): 193-194, 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-506343

ABSTRACT

Estudo da carga viral de Papilomavirus humano (HPV) em relação a grau de lesões intra-epiteliais escamosas têm sido realizados, mas os resultados foram conflitantes. O objetivo deste trabalho foi correlacionar lesões intra-epiteliais escamosas cervicais (SIL), morfologicamente diagnosticadas como de baixo grau e alto grau e casos negativos para SIL no histopatológico, com carga viral de HPV de alto risco, obtida por captura hibrida de segunda geração. As cargas virais entre as três situações não demosntraram diferença estatisticamente significante (SIL de baixo grau 262 +- 124,4 RLU, SIL de alto grau 631,2 +- 287,2 RLU, e negativo para SIL 532,6 +- 353,1 RLU) (p>0,05). Assim, a cargaviral de HPV de alto risco parece não ter correlação com o grau da lesão cervical, embora a persistência do HPV de alto risco com alta carga viral esteja relacionada com a recorrência e a evolução da lesão.


The high risk Human Papillomavirus (HPV) load has been evaluated in comparison with the grade of cervical intra-epithelial lesions, but the results have been conflicting. The aim of this study was to correlate cervical squamous intra-epithelial lesions (SIL), morphologically diagnosed as low grade and high grade, and cases negative for SIL on tissue, with viral load of high risk HPV by hybrid capture of second generation...


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Dysplasia , DNA Probes, HPV , Papillomavirus Infections , Viral Load
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL